Planos de Saúde – Como controlar seus custos?

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Você, meu caro gestor, acordou todo orgulhoso hoje e disse no caminho ao trabalho:

“Minha empresa é uma queridinha do mercado, todos querem trabalhar aqui por somos referência no mercado, temos um ambiente de trabalho bacana e um pacote recheado de benefícios!”

Só que, um desses benefícios é muito caro: o Plano de Saúde. E pra tornar mais difícil a manutenção deste benefício “obrigatório”, os reajustes anuais são imprevisíveis e, sim, sempre muito acima da inflação que conhecemos.

O termo usado para justificar esses reajustes é a Sinistralidade. E o que é Sinistralidade em um plano de saúde?

Não é complicado não, é apenas a razão entre o que você gastou pelo que você pagou, ou seja, basta dividir o valor dos GASTOS (que você não conhece), pelos boletos PAGOS (estes você conhece bem), do mesmo período, normalmente de um ano de referência. Se esta conta ficar maior que 70% a coisa fica feia. Vai sofrer o reajuste por ter estourado o contrato (ou apólice).

Os reajustes, como funcionam?

Os reajustes dos planos de saúde resultam de dois índices:

1) Inflação médica (VCMH – variação de custos médico-hospitalares) – normalmente entre 15 e 20% ao ano. Quer ficar assustado, então acesse este link, vai descobrir quanto foi em 2018.

2) Sinistralidade – normalmente o limite dos contratos é de 70%, ou seja, se o seu grupo de beneficiários somar gastos acima de 70% do que foi pago… BOOM! Você terá mais um reajuste nada sutil somado ao reajuste da inflação médica.

E é por isso que muitas empresas sofrem reajustes em seus planos de saúde acima de 30%!!! Caramba, é difícil de aceitar que uma conta tão impactante não consiga ser prevista no Budget, não é mesmo?

Tá, o problema existe. Mas como resolver isso?

O maior problema está na falta de transparência, afinal, o gestor deste benefício não consegue visualizar os gastos, não consegue entender se o uso do plano está correto ou exagerado e, menos ainda, saber como agir de forma efetiva para entregar para a sua população qualidade de vida com custos controlados.

Vejamos algumas coisas que funcionam:

– Coparticipação: a coparticipação tem a finalidade de mitigar o uso desnecessário e, comumente tem impacto relevante no habitual atestado de segunda-feira por dor de cabeça. Afinal, com coparticipação, este atestado passa a ser cobrado do beneficiário. Mexeu no bolso, todos ficam mais conscientizados, não é mesmo?

– Rede Própria: as operadoras de saúde, por exemplo Amil e Intermédica Notredame, possuem muitos hospitais próprios e o controle de custos costuma ser mais eficiente. A ideia é conscientizar os beneficiários que, para a manutenção sustentável do benefício, recomenda-se que todos usem estes hospitais sempre que possível.

– Auditoria de custos: Aqui o bicho pega! Já pensou se fosse possível questionar cobranças indevidas? E se um procedimento de retirada de útero foi registrado em um menino? Você tem certeza que isso não aconteceu nas cobranças referentes aos seus beneficiários. Não há como ter essa certeza, e aqui temos escancarada a falta de transparência.

– Planos de ação em gestão de saúde: Pra você que teve acesso as informações, entendeu direitinho os riscos de seus beneficiários (cardiopatas, diabéticos, hipertensos e etc) e possui uma equipe médica capaz de analisar essas informações e dizer o que deve ser feito, tá resolvido! Esta equipe vai receber as informações, tratar os dados, montar cenários e indicar o plano de ações de curto, médio e longo prazo para acompanhar seus beneficiários da forma mais eficiente possível (controlando custos e aumentando a qualidade de vida).

A Suridata pode ser a sua solução (hora do jabá)

A Suridata é uma startup criada para controlar (e muitas vezes, reduzir) os custos dos Planos de Saúde Empresariais. Isso é possível por uma soma de sistemas próprios e equipe tecnicamente especializada.

Nossa tecnologia realiza a auditoria de custos, apresenta um mapa de risco da população e indica o plano de ações para ser posto em prática.

Gostou? Vamos entregar ao seu gestor responsável pelo benefício plano de saúde tudo pronto, bem direcionado, prontinho para resolver o seu problema.

Conclusão

Para controlar os custos dos planos de saúde e seus reajustes imprevisíveis, é necessário transparência. Assim, torna-se possível entender o comportamento de uso dos seus beneficiários e, com análise competente, pode ser feito um planejamento de como acompanhar os usuários do plano de saúde. Pra isso, recomendamos fortemente a contratação de uma empresa especializada.

Escrito por Daniel Barra – Co-founder da Suridata

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